O que acaba

O mais do mesmo...
O que deixava confuso, se desenvolveu...
Sonhos, que poderia ter... Sonhos, que podiam ser...
Seu gosto, seu cheiro... E mais uma vez não fui tão longe...
Se foi deixando as cinzas, por onde os passos lentos e atentos deixaram marcas...
Essa fragilidade que me agride, que permanece como uma essência...
Eu nunca tive opção... O impossível sempre se fez opção...
O que foi sem razão não teve emoção, por isso não ficou, mais uma vez... sem maturidade, sem cumplicidade...
Nunca mais ouvirei sua voz... a sintonia, a melodia perfeita enquanto tocava pra mim... aquela doce canção...
O sonho que eu jamais sonharei... talvez sonhe, agora sozinho de novo!
O tempo passa e o “adeus” nunca muda... o silencio ecoa e na minha historia, todo capitulo termina do mesmo jeito...

O que acaba, ainda existe lá atrás...